Nos últimos anos, o termo Pentest começou a ser usado quase como sinônimo de ferramenta. Basta conversar com alguém fora do dia a dia da cibersegurança para ouvir que “é só rodar um scanner e esperar o relatório”. Na prática, quem trabalha com segurança sabe que isso está muito longe da realidade.
Ataques verdadeiros não seguem receitas. Eles não respeitam padrões, não se limitam a assinaturas conhecidas e, muitas vezes, exploram justamente aquilo que passa despercebido por qualquer automação.
Na ALUS escolhemos um caminho diferente. Um caminho que exige tempo, experiência e um olhar inquieto. Chamamos isso de Pentest Artesanal.
Não é uma metodologia nova, muito menos um nome bonito para o que todo mundo já faz. É, de fato, uma forma de trabalhar — mais cuidadosa, mais profunda e muito mais próxima do que acontece no mundo real.
Quando um especialista da ALUS inicia um teste, não está apenas procurando vulnerabilidades. Ele tenta enxergar o ambiente pela perspectiva de quem está do outro lado. Observa detalhes, avalia comportamentos, testa caminhos improváveis e investiga conexões que, à primeira vista, não parecem representar risco algum.
É nesse tipo de nuance que grandes brechas costumam se esconder.
Ferramentas têm seu valor. Elas ajudam a mapear a superfície e aceleram parte do trabalho. Mas por melhor que sejam, ainda permanecem limitadas ao que conhecem.
Um atacante motivado, não. Ele explora exceções, falhas sutis, erros de lógica, comportamentos humanos. E é exatamente nesse ponto que o Pentest Artesanal se diferencia: na capacidade de ir além do checklist e investigar o que realmente importa.
O resultado reflete isso. Não existe relatório padrão, texto genérico ou modelo engessado. Cada entrega nasce do que foi encontrado no ambiente, das evidências coletadas e da forma como cada problema se conecta ao negócio.
O documento final conta uma história: como o ataque aconteceria, quais caminhos foram explorados, onde estariam os impactos reais e o que precisa ser feito para evitar todos esses cenários.
E não paramos na entrega.
Acompanhamos o cliente, explicamos cada risco com clareza, priorizamos o que realmente faz diferença e ajudamos a estruturar um plano de ação consistente. Não entregamos apenas um PDF: entregamos entendimento, contexto e direção.
No fim, segurança tem a ver com pessoas — com os times que dependem do ambiente funcionando, com os clientes que confiam na marca, com os dados que sustentam o negócio.
Proteger tudo isso exige mais do que uma ferramenta. Exige atenção, profundidade e intenção.
É por isso que chamamos nosso Pentest de artesanal.
Porque ele é feito à mão, com inteligência humana aplicada em cada detalhe.
Para nós, encontrar uma vulnerabilidade é apenas o começo.
O que realmente importa é proteger a confiança que cada empresa deposita na ALUS.
Rubens Piccirillo/CEO Alus It Security
